Em construção

O que faz alguma coisa ser melhor que a outra/ e o mais curioso...a preferência ser da coisa visivelmente menos essencial? É injusto dizer que é injusto. è cruel dizer que é cruel. É só irritante . Sabe quando tu vê alguma coisa e a pessoa que tá do teu lado não consegue enxergar? E não adianta apontar, nem gritar que a criatura nããão enxerga! Tudo que tu quer naquele momento é virar a cabeça da pessoa,com as tuas próprias mãos até a cabecinha fiiiiiiiiinalmente enxergar (aleluia). Mas é claro que tu não consegue, tu vai embora, tu desiste. E quando aquilo ta longe, é que a outra pessoa consegue enxergar. Só que tu também ta longe...e aí se apaga.

nao é por nada mas... porra, cadê a originalidade? Serio, a mina vai la, le a tradução de algumas músicas no vagalume e se sente inspirada á escrever sobre as injustiças do mundo, sobre a futilidade em geral. sim, elas nem sabem o significado da palavra fútil, e em alguns casos, não sabem nem que tem acento.Além de reescrever uma música com suas próprias palavras, mas com as ideias dos próprios músicos. E tudo isso pra quê? Pro fulaninho dizer que ela escreve bem, pra fulaninha ficar com inveja, pra ser pop na internet, pra simplismente soltar em uma conversa casual que tem um blog, e milhões de seguidores (que aliás, só sao seguidores porque ela foi seguir o blog da pessoa, e comentou no post mais recente pra pessoa a seguir tambem ¬¬). Isso é a coisa mais comum do mundo e.. puta que pariu, ne. eu tenho uam ideia pra voces... sejam vocês mesmas. E parem de usar aquelas palavras bonitas que as vezes não fazem sentido nenhum no meio da frase ¬¬ caralho, quero um blog legal pra mim

bichinha, biba, boiola, baitola, veado, bambi, gilete, penosa, maricas, xabiscley, xabiron, wilson, gay. Como você pode reparar, não faltam palavras para definir a espécie que mais cresce no mundo, e que ao longo dos anos vem saindo do armário assim como formigas brotam dos formigueiros quando damos aquela esbarrada acidental. O meu colégio é minado deles e delas. Bom, lá todo mundo convive pacificamente... a gente aprendeu com eles e viu que é realmente ridículo ter algum tipo de preconceito com isso. claro que os alunos novos nem sempre entendem a filosofia do nosso colégio, que é justamente ser um colégio, e não um hospício. Mas ao longo do tempo vão aprendendo, assim como eu aprendi. é mais do que um debate diário, mais do que uma aula de filosofia. è o convívio, é a experiência. o que é o preconceito senão uma auto-defesa contra tudo aquilo de diferente e estranho à sua realidade? É muito mais fácil repelir e torcer o nariz do que tentar conhecer algo que gira fora da sua órbita